quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

I Seminário Nacional de Gestão Pública reúne centenas de gestores em MG

Prefeitos, técnicos, servidores municipais e demais gestores públicos da região sul de Minas Gerais participaram na última segunda-feira (22), de oficinas de capacitação e palestras técnicas organizadas pela Associação Brasileira de Municípios (ABM) com o objetivo de disseminar informações objetivas para os gestores públicos em áreas como saneamento básico, captação de recursos , contabilidade pública e elaboração de projetos para captação de recursos.

Durante a oficina, foi apresentada a Unidade de Projetos Técnicos da Escola de Gestão Pública (UPT/EGP) – conforme notícia desta assessoria - que tem como objetivo dotar os municípios de condições técnicas para elaborar projetos e planos para o desenvolvimento local. Seguindo a linha da elaboração de planos, a Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) destacou a importância da elaboração adequada dos Planos Municipais de Saneamento Básico-PMSB, para que os municípios possam acessar os recursos do órgão para investir em saneamento.” Os municípios têm até o final de 2010 para elaborarem e enviarem para a FUNASA seus respectivos Planos Municipais de Saneamento” alertou a representante da FUNASA-MG, Cláudia Gontijo.

Na área de contabilidade pública, o presidente da Governança Brasil, Roberto Coellho, falou da importância do controle de bens e patrimônio municipal, no sentido de assegurar legalidade de eventos contábeis. “ Hoje em dia,mais que uma obrigação, a contabilidade pública é uma exigência legal” informou.

Com relação à elaboração de projetos para captação de recursos , cuja falta de conhecimento técnico na elaboração se configura, segundo a ABM, em um dos maiores entraves para o incremento de verbas para as cidades, o secretário-geral da ABM e diretor da EGP, colocou a Unidade à disposição dos gestores (foto). “Estamos oferecendo uma cesta de produtos e serviços para auxiliar os municípios” destacou.

Segundo Rassier, 47% dos municípios brasileiros não acessam os recursos extraorçamentários do governo federal disponível para suprir demandas de setores específicos das administrações municipais. E dos 53% que apresentam projetos, pequena parte chega a captar o recurso, por falta de adequação às exigências do órgãos” concluiu.

Para conhecer melhor as atividades da Unidade de Projetos Técnicos da EGP, clique aqui.
Foto: Jornal Atos & Fatos

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